Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
J. Transcatheter Interv ; 31: eA20230009., 2023. ilus; tab
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1511103

ABSTRACT

Introdução: As extensões de cateter-guia fornecem maior suporte em intervenções coronárias percutâneas complexas. O ExpressmanTM é uma nova extensão de cateter-guia, e nosso objetivo foi avaliar o impacto de seu uso no sucesso do procedimento e nas complicações ocorridas em um centro de referência de alto volume. Métodos: Analisamos os dados de todos os procedimentos consecutivos em que foi usada uma extensão de cateter-guia ExpressmanTM. A decisão de usar uma extensão de cateter-guia ficou a critério do operador. O sucesso do dispositivo foi definido como o posicionamento bem-sucedido da extensão de cateter-guia dentro do vaso coronário, e o sucesso do procedimento foi definido como <20% de estenose residual e fluxo TIMI 3, sem perda significativa de ramos laterais. Eventos adversos cardíacos e cerebrovasculares maiores foram definidos como a combinação morte por todas as causas, infarto do miocárdio, revascularização do vaso-alvo e acidente vascular cerebral. Resultados: Foram incluídos 34 procedimentos entre abril de 2022 e janeiro de 2023. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (59%), e a média de idade foi 66,5 anos. O uso da extensão de cateter-guia não foi planejado antes do procedimento em 17 procedimentos (50%). Os motivos mais comuns para o uso da extensão de cateter-guia foram angulação ou tortuosidade do vaso-alvo e posição desfavorável do óstio coronário. O sucesso do dispositivo foi obtido em 88% e o da revascularização, em 91%. Houve três oclusões de ramo lateral. Durante o acompanhamento clínico intra-hospitalar, não ocorreram sangramento e nem eventos adversos cardíacos e cerebrovasculares maiores. Conclusão: O sucesso do dispositivo e do procedimento foi alto, e a taxa de complicações foi baixa. O uso da extensão de cateter-guia como técnica de resgate em anatomias complexas permitiu o sucesso do procedimento na maioria dos pacientes que, de outro modo, não poderiam ser tratados.


Background: Guide catheter extensions provide increased support in complex percutaneous coronary interventions. The ExpressmanTM is a novel guide catheter extension and the objective was to assess the impact of its use on procedural success and complications in a high-volume reference center. Methods: We analyzed data from all consecutive procedures in which the ExpressmanTM guide catheter extension was used. The decision to use a guide catheter extension was at operator's discretion. Device success was defined as the successful positioning of the guide catheter extension in the coronary vessel and procedural success was defined as <20% residual stenosis and TIMI 3 flow, with no loss of significant side branches. Major adverse cardiac and cerebrovascular events were defined as the composite of all-cause death, myocardial infarction, target vessel revascularization and stroke. Results: From April 2022 to January 2023, 34 procedures were included. The majority of the patients were male (59%) and the mean age was 66.5 years. Guide catheter extension use was not planned pre-procedure in 17 procedures (50%). The most common reasons for guide catheter extension use were target vessel angulation or tortuosity and unfavorable coronary ostium position. Device success was obtained in 88% and revascularization success in 91%. There were three side branch occlusions. During in-hospital clinical follow-up, no major adverse cardiac and cerebrovascular events or major bleeding occurred. Conclusion: The device success and procedural success were high and the rate of complications was low. Guide catheter extension use as bailout technique in complex anatomies allowed procedural success in the vast majority of otherwise untreatable patients.

2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 36: e20220007, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430496

ABSTRACT

Abstract Background: Monocytes are essential components in inflammatory signaling, and their recruitment is crucial in the signaling pathway, which directs and determines cell adhesion to the activated endothelium. A better understanding of the correlation between monocyte subsets and inflammatory signaling in patients with atherosclerotic disease in acute coronary syndrome (ACS) is essential for the development of more effective therapies for the prevention and treatment of cardiovascular diseases. Objective: To analyze differences between biomarkers and monocyte activation in the setting of ischemic heart disease. Methods: This was a case-control study comparing biomarkers and monocyte subsets between patients with ACS with and without ST-segment elevation and individuals without coronary stenosis. The nonparametric Kruskal-Wallis test was used to assess differences between groups, and Dunn's post hoc test was used to identify which groups were different. Cuzick's test for ordered group trends was used to assess falling or rising trends. Participants were classified into 3 groups: control (0); non-ST-elevation myocardial infarction (NSTEMI) (1); ST-elevation myocardial infarction (STEMI) D1 (2). Results: Forty-seven patients with ACS and 19 controls with no obstructive lesions on coronary angiography were recruited. Monocyte profile assessment was statistically different regarding time of symptom onset and the presence or absence of atherosclerotic disease (Kruskal-Wallis, p = 0.0009). Dunn's post hoc test showed a significant difference between the control group and the STEMI D1 (p = 0.0014), STEMI D3 (p = 0.0036), and STEMI D7 (p = 0.0195) groups, corresponding to a 2-fold increase in classical (p = 0.0022) and nonclassical (p = 0.0031) monocytes compared with controls. For classical monocytes, there was a difference between the control group and all STEMI groups and between the NSTEMI group and the STEMI D1, D3, and D7 groups. For nonclassical monocytes, there was a difference between the control group and the STEMI D7 group (p = 0.0056) and between the NSTEMI group and the STEMI D7 group (p = 0.0166). Conclusion: This study found that there was an increase in total and classical monocyte mobilization at the time of acute myocardial infarction in patients with ACS.

3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 28(1): 47-53, jan.-mar. 2018. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-906727

ABSTRACT

Por cerca de 15 anos, o Implante Transcateter Valvar Aórtico (TAVI) passou por avanços tecnológicos, adquiriu experiência acumulada e tornou-se alternativa à cirurgia convencional. A principal indicação é a estenose aórtica degenerativa do idoso. Evidências atuais foram ampliadas para aqueles de risco intermediário e se tornaram mais robustas nos pacientes de alto risco e inoperáveis. Em situações específicas, como valva aórtica bicúspide, regurgitação aórtica pura, pacientes de baixo risco e bioprótese cirúrgica degenerada, os resultados ainda não são totalmente previsíveis, mas muito promissores. Os tipos de dispositivos atualmente liberados para uso clinico são divididos em: da geração inicial e os da nova geração, assim como em auto expansível, balão expansível e expansível mecanicamente. O sítio de acesso preferencial na atualidade é a via transfemoral. Outras alternativas de acessos também têm se mostrado viáveis e confiáveis. As principais complicações são vasculares, eventos neurológicos, distúrbios de condução e regurgitação paravalvar. Apesar da baixa incidência, a ruptura aórtica e a oclusão coronária são uma fonte de maior interesse, devido ao seu potencial impacto na morbimortalidade. A realização mais recente do procedimento em pacientes mais jovens faz necessária mais atenção à questões referentes à durabilidade e ao risco de trombose. Embora o TAVI ainda possa ser um procedimento complexo, após atingida experiência, existe a tendência de migração para uma abordagem mais simplificada com segurança. A seleção do paciente deve, idealmente, ser feita por uma equipe multidisciplinar e uma completa avaliação por imagem, em que a angitomografia é imprescindível, mandatória


For around fifteen years, Transcatheter Aortic Valve Implant (TAVI) has undergone technological advances, acquired accumulated experience, and become an alternative to conventional surgery. The main indication is degenerative aortic stenosis in the elderly patient. Current evidence has been extended to those with intermediate risk, and has become more robust in high-risk and inoperable patients. In specific situations, such as bicuspid aortic valve, pure aortic regurgitation, low-risk patients, and degenerated surgical bioprosthesis, the results are not totally predictable, but are very promising. The types of device currently released for clinical use are divided into first generation and new generation devices, and into auto-expandable, balloon-expandable, and mechanically-expandable. The preferential access site is currently the transfermoral route. Other access alternatives have also proven viable and reliable. The main complications are vascular, neurological events, conduction disturbances, and paravalvular regurgitation. Despite their low incidence, aortic rupture and coronary occlusion have attracted greater interest due to their potential impact on morbimortality. The more recent use of the procedure in younger patients raises issues related to durability and the risk of thrombosis. Although TAVI is still a complex procedure, after gaining experience, there is a tendency to move towards a more simplified, safer approach. The patient selection should ideally be carried out by a multidisciplinary team, and a complete imaging assessment that includes angiotomography is absolutely essential


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aortic Valve/abnormalities , Prosthesis Implantation , Heart Valve Diseases , Mitral Valve/abnormalities , Aortic Valve Insufficiency , Aortic Valve Stenosis , Pacemaker, Artificial , Bioprosthesis , Echocardiography/methods , Tomography/methods , Risk Factors , Atrioventricular Block
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(2): 102-107, abr.-jun. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786991

ABSTRACT

Introdução: Historicamente, pacientes com cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) prévia submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) primária têm pior prognóstico que pacientes semCRM prévia. No entanto, análises mais contemporâneas contestam esses achados. Nosso objetivo foi avaliar os desfechos clínicos de 30 dias em pacientes com e sem CRM prévia submetidos à ICP primária. Métodos: Estudo de coorte prospectivo extraído do banco de dados do Instituto de Cardiologia do RioGrande do Sul, contendo 1.854 pacientes submetidos à ICP primária. Resultados: Pacientes com CRM prévia (3,8%) mostraram perfil clínico, em geral, mais grave. O tempo deinício dos sintomas até a chegada ao hospital foi menor nesse grupo (2,50 horas [1,46-3,66] vs. 3,99 horas[1,99-6,50]; p < 0,001) e o tempo porta-balão foi semelhante (1,33 hora [0,85-2,07] vs. 1,16 hora [0,88-1,58];p = 0,12). O acesso femoral foi mais usado no grupo com CRM prévia (91,5% vs. 62,5%; p < 0,001). O uso de tromboaspiração manual foi menor nesse grupo (16,9% vs. 31,1%; p = 0,007), mas não houve diferença no uso de inibidor da glicoproteína IIb/IIIa (28,2% vs. 32,4%; p = 0,28). O sucesso angiográfico foi menor no grupo com CRM prévia (80,3% vs. 93,3%; p = 0,009). Aos 30 dias, pacientes com CRM prévia apresentaram taxas similares de eventos cardíacos adversos maiores (14,1% vs. 11,2%; p = 0,28), e a mortalidade, embora numericamente mais alta, não foi estatisticamente significativa (13,2% vs. 7,0%; p = 0,07).Conclusões: Nessa análise contemporânea, pacientes com CRM prévia submetidos à ICP primária apresentaram perfil clínico mais grave e menor sucesso angiográfico, porém não mostraram diferenças nos desfechos clínicos em 30 dias.


Background: Historically, patients with prior coronary artery bypass graft (CABG) surgery undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI) have a worse prognosis than patients without prior CABG. However, more contemporary analyses have contested these findings. This study’s aim was to evaluate the 30-day clinical outcomes in patients with and without prior CABG submitted to primary PCI. Methods: Prospective cohort study, extracted from the database of Instituto de Cardiologia do Rio Grandedo Sul, containing 1,854 patients undergoing primary PCI. Results: Patients with prior CABG (3.8%) showed, in general, a more severe clinical profile. The time of symptom onset until arrival at the hospital was shorter in this group (2.50 hours [1.46 to 3.66] vs. 3.99 hour [1.99 to 6.50]; p < 0.001), while the door-to-balloon time was similar (1.33 hour [0.85 to 2.07] vs.1.16 hour [0.88 to 1.58]; p = 0.12). Femoral access was more often used in the group with prior CABG(91.5% vs. 62.5%; p < 0.001). Manual thrombus aspiration was less often performed in this group (16.9% vs. 31.1%; p = 0.007), but there was no difference regarding the use of glycoprotein IIb/IIIa inhibitors (28.2% vs. 32.4%, p = 0.28). Angiographic success was lower in the group with prior CABG (80.3% vs. 93.3%; p = 0.009). At 30 days, patients with prior CABG had similar rates of major adverse cardiac events (14.1%vs. 11.2%; p = 0.28), and mortality, although numerically higher, was not statistically significant (13.2%vs. 7.0%, p = 0.07). Conclusions: In this contemporary analysis, patients with prior CABG undergoing primary PCI had amore severe clinical profile and lower angiographic success, but showed no differences regarding 30-day clinical outcomes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Tertiary Healthcare/methods , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/therapy , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Patients , Myocardial Revascularization/mortality , Angiography/methods , Analysis of Variance , Thoracic Surgery/methods , Cohort Studies , Risk Factors , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Stents
5.
Arq. bras. cardiol ; 100(1): 29-36, jan. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-662392

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A aspirina (Ácido Acetilsalicílico - AAS) é capaz de reduzir eventos adversos cardiovasculares em pacientes portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC) através da inibição da atividade plaquetária. Alguns pacientes com DAC, apesar da terapia com AAS, apresentam Alta Reatividade Plaquetária (ARP), o que determina um maior risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de ARP em pacientes tratados com AAS e encaminhados para cinecoronariografia, além de avaliar se existe uma possível correlação entre a gravidade da DAC e o desenvolvimento de ARP. MÉTODOS: Estudo de centro único onde foram incluídos 115 pacientes consecutivos, tratados com AAS e portadores de DAC estável. A reatividade plaquetária induzida pelo ADP e colágeno foram avaliadas através da Agregometria de Transmitância Luminosa (ATL). Pacientes com agregação plaquetária maior que 70%, induzida por ambos os reagentes, foram classificados como tendo ARP e, neste grupo, a adesão ao tratamento com AAS foi avaliada através da dosagem dos níveis séricos de salicilato. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,9 anos e a dose média de AAS foi de 164,2 mg. Tabagismo e diabetes melito estavam presentes em 28,7% e 31,5% dos pacientes, respectivamente. Foi encontrada ARP em 14 pacientes (13%), entretanto, em sete indivíduos (50%) com ARP observaram-se baixos níveis séricos de salicilato (< 2,0 µg/mL), sugerindo não adesão à terapia medicamentosa. Em 6,5% dos pacientes com ARP identificou-se níveis detectáveis de salicilato sérico, sugerindo uma eficácia reduzida do AAS. A ARP se correlacionou com o número e a gravidade das estenoses coronárias (p = 0,04). CONCLUSÃO: Em uma população de pacientes tratados com AAS e encaminhados para angiografia coronária, a reatividade plaquetária elevada é prevalente (13%), sendo 50% destes pacientes não aderentes à terapia farmacológica e 50% apresentam redução da efetividade da droga.


BACKGROUND: Aspirin (ASA) reduces adverse events in coronary artery disease (CAD) patients by inhibiting platelets. Some CAD patients have high platelet reactivity (HPR) despite ASA therapy and these individuals have increased risk of adverse events. OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine the prevalence of HPR in ASA-treated patients referred for coronary angiography and to assess whether the HPR correlates with the severity of CAD. METHODS: This single center investigation enrolled 115 consecutive ASA-treated patients with stable CAD. ADP- and collagen-induced platelet reactivity were evaluated by light transmittance aggregometry (LTA). Patients with greater than 70% ADP- and collagen-induced aggregation were determined to have HPR and, in this group, ASA compliance was assessed by examining blood salicylate levels. Mean age was 60.9 years and average ASA dose was 164.2 mg. RESULTS: Smoking and DM were present in 28.7% and 31.5% respectively. HPR was found in 14 patients (13%) however 7 of the 14 patients (50%) with HPR had low serum salicylate levels (< 2.0 µg/mL) suggesting medication noncompliance. Of the entire cohort, 6.5% of patients had HPR and detectable serum salicylate levels suggesting reduced ASA efficacy. HPR correlated with number and severity of coronary stenosis (p = 0.04). CONCLUSION: In a general population of ASA-treated patients referred for coronary angiography, elevated platelet reactivity is prevalent (13%) with 50% related to noncompliance and 50% related to reduced aspirin efficacy.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Aspirin/administration & dosage , Coronary Angiography , Coronary Artery Disease/drug therapy , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Platelet Aggregation/drug effects , Collagen/blood , Coronary Artery Disease/complications , Drug Resistance , Risk Factors , Salicylates/blood
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 17-23, jan.-mar. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489327

ABSTRACT

A combinação de amgioplastia (ATC) e inhibidores da glicoproteina IIb/IIIa no tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST ainda apresenta reultados conflitantes. Objetivo: Determinar se o uso da glicoproteina IIb/IIIa adjunto à ATC primária está associado a maior resolução do segmento ST (RST) do eletrocardiograma (ECG). Método: No período compreendido ente 2000 e 2002, 85 pacientes foram submetidos a ATC primária, dos quais 35 utilizaram inibidores da glicoproteína IIb/IIIa de forma adjunta ao procedimento e 50 não receberam o fármaco (grupo controle). Os grupos foram comparados quanto às variáveis clínicas, eletrocardiográfica e angiográficas, demonstrando-se semelhantes. Os desfechos analisados foram RST do ECG precoce (nas primeiras seis horas após a ATC) e tardio (em 12 a 40 horas), eventos clínicos adversos maiores intra-hospitalares (ECAM) e pico enzimático. Considerou-se significativo p menor 0,05. Resultados: O grupo que recebeu inibidores da glicoproteína IIb/IIIa apresentou tendência a maior RST no ECG precoce (73 por cento vs. 62 por cento, p igual 0,08), diferença não observada quando analisado o ECG tardio (72 por cento vs. 73 por cento, p igual ns). A diferença entre a RST no ECG precoce versus tardio no grupo controle foi estatísticamente significativo (62 por cento vs. 73 por cento, p igual 0,006). Foram preditores de RST completa no ECG (maior 70 por cento), ausência de diabetes melito,...


Introduction: Combination of angioplasty PTCA and glycoprotein IIb/IIIa inhibitors (IGpIIb/IIIa) already had conflicting results in treatment of patients (pts) with ST-elevation segment myocardial infarction (STEMI). Objective: Determine if IIb/IIIa as an adjunctive therapy to the primary PTCA is associated with a better ST segment (STSR) resolution in the electrocardiogram (EKG). Methods: Of 85 patients submitted to a primary PTCA between 2000-2002, 35 used IIb/IIIa as an adjunct therapy and 50 did not use the drug (control group). Baseline characteristics were compared, and clinical, electrocardiographic and angiographic variables were similar between the groups. Outcomes analyzed were STSRs of early (first 6 hours after PTCA) and late EKGs (12 to 40 hours), in-hospital major adverse clinical cardiovascular events (MACE) and serum enzimatic peak. Significance was set at p < 0.05. Results: The IIb/IIIa group showed a trend to a better STSR in early EKGs (73% vs 62%, p = 0.08), not observed when compared late EKGs (72% vs 73%, p = ns). A significant difference was found when the STSR between early vs. late EKGs in the control group (62% vs 73%, p = 0.006), but not in in the IIb/IIIa group. Diabetes, inferior AMI, onset of symptoms in less then 6 hours and IIb/IIIa were predictors to a complete STSR (p = 0.04; OR = 3.1; IC 95% = 1 to 10). No differences were observed in the presence of in-hospital MACE or enzymatic peak. Conclusion: IIb/IIIa as an adjunctive therapy to the primary PTCA in the treatment of STEMI is associated with a better STSR in early EKG, which may indicate that the drug accelerates myocardial reperfusion in these patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Platelet Glycoprotein GPIIb-IIIa Complex/antagonists & inhibitors , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(4): 315-22, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-269764

ABSTRACT

Objetivo: Alertar sobre a grande variabilidade das manifestações clínicas e achados radiológicos das pneumonias por Mycoplasma pneumoniae na população pediátrica. Embora referida como uma entidade prevalente nesta faixa etária, muitas vezes têm o seu diagnóstico retardado em função da ausência de um padrão que possa ser considerado realmente clássico. Métodos: Os autores apresentam 5 casos de pneumonia por este agente em faixa etária pediátrica. Discutem a dificuldades diaagnósticas, as manifestações clínicas, os achados radiológicos e a evolução após a instituição da terapêutica. Os casos têm suas peculiaridades significativas confrontados com achados da literatura médica nos últimos 20 anos, obtidos através de uma pesquisa bibliográfica realizada no banco de dados da Medline acerca do tema. Resultados: Os 5 casos siituavam-se numa faixa etária entre 6 e 9 anos, caractisticamente de maior prevalência para o aparecimento da infecção. Em nenhum dos casos a possibilidade de infecção por mycoplasma foi considerada no manejo inicial. Pneumonia sinuso-aspirativa, tuberculose, asma brônquica de difícil controle estiveram entre as hipóteses diagnóticas inicialmente consideradas e posteriormente descartadas. À exceção de um, todos os outros casos referiram uso de antiboticoterapia prévia. Os achados radiológicos iniciais mais chamativos foram diferentes entre todo os casos apresentados: consolidações broncopneumônicas associadas à sinais de bronquite, consolidações broncopneumônicas grosseiras, efusão pleural paraneumônica, infiltrado intersticial com adenopatia para-hilar, consolidações broncopneumônicas com componente atelectásio. Após a instituição da terapêutica específica, a evolução foi favorável em todos os casos (clínica e radiologicamente). Conclusões: A penumonia por Mycoplasma pneumoniae constitui-se numa doença com formas de manifestações clínica bastante variável. Da mesma maneira, a investigação radiológica complementar pode exigir variados padrões de apresentação. Isso faz com que, mesmo sendo uma doença prevalente na faixa etária pediátrica, nem sempre seja primariamente considerada, levanddo a um retardo no seu diagnóstico e na instituição de uma terapêutica apropriada


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Mycoplasma pneumoniae , Pneumonia
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL